Loreley (A cançao)

Não sei como explicar isso,

Pois, estou tão triste...

Uma lenda dos velhos tempos

Não me sai da cabeça

O ar está frio e já escurece,

E calmo flui o Reno.

O pico da montanha brilha

No crepúsculo vespertino.

A bela virgem se assenta

Lá em cima, admirável.

Suas douradas jóias cintilam

Ela penteia seus cabelos louros.

Ela os penteia com pente de ouro

Enquanto canta uma canção.

E o canto maravilhoso,

Tem uma fascinante melodia.

O barqueiro em pequeno barco

Supera uma frenética ventania

E não percebe à frente o recife,

Ele olha só para cima, no alto.

Creio que as ondas vão devorar

Afinal, barqueiro e barco.

E assim se deu com seu cantar

A saga de LoreLey.

Loreley

No ano passado, os alunos da escola Alemã de Gladenbach, fizeram um trabalho sobre o Rio Reno que é considerado Património da Unesco.

Nesse trabalho contaram a Lenda de Loreley, uma história de amor passada junto ao Rio Reno. Na sala nós estivemos a ver a história feita por eles, em Alemão e Inglês. Depois com a aajuda da professora fizemos a tradução para Português e recontamos a históia a conjunto. Também pesquisamos algumas informações sobre o Rio Reno na Internet, e a nossa professora mostrou algumas fotografias e mapas que trouxe de lá.

Foi um trabalho muito giro, que nós gostamos muito de fazer.

Aqui está um resumo da história e algumas informações retiradas da Internet.

A história de Loreley e do Vale do Reno

O mais famoso penhasco da Alemanha, localizado no Vale do Reno, exerce um fascínio indiscutível nas pessoas. Diz a lenda que lá vive uma bela moça com longos cabelos loiros que quando os penteia gosta de cantar. Sua voz melodiosa hipnotiza os capitães das embarcações que navegam pelo rio Reno. Todo o cuidado é pouco: o resultado é sempre trágico e os barcos, descontrolados, acabam batendo na encosta e afundando.
O mito existe há décadas, ou melhor, a mais de dois séculos. Durante este tempo, Loreley nunca envelheceu e continua viva na memória popular. Com o intuito de desvendar um pouco os segredos desta figura mitológica e também apresentar a beleza do Vale do Reno, os museus das cidades de Bingen e Koblenz, decidiram realizar uma mostra conjunta intitulada Um penhasco no Reno e Um sonho alemão, respectivamente.
A idéia de unir o mito com a história da região e apresentá-la como um todo surgiu depois que o Vale do Reno, um trecho de 65 quilômetros, entrou para a Lista do Patrimônio Cultural da Humanidade da Unesco, em reconhecimento à sua grande variedade e beleza.

Geologia e história

Mais de 40 castelos e fortalezas, dezenas de igrejas e mosteiros, penhascos e vinhedos compõem o visual desta região fluvial que atrai milhares de turistas de todo o mundo.



Mito ou realidade?

O mito da Loreley surgiu em 1801, quando Clemens Brentano, tido como o "pai" da beldade loira, relatou pela primeira vez sua história durante uma viagem pelo Reno.

A Lenda

Loreley

Em Bacharach sobre o rio Reno viveu uma bela rapariga de tal beleza que todos os homens se apaixonavam por ela.
Chamava-se Loreley e somente amava um cavaleiro, Sir Conrad. Estavam noivos, mas um dia - antes do casamento – Sir Conrad foi navegar pelo Reno.
A jovem esperou, dia após dia, cheia de esperança, pelo seu amado. Muitos rapazes vieram pedir a mão da jovem Loreley.
Mas a jovem rejeitou-os a todos. Finalmente foi acusada de bruxa e levada perante o Bispo de Colónia. Quando o Bispo viu Loreley ficou muito impressionado com a sua beleza.Entre lágrimas, Loreley explicou ao Bispo que o seu amado a tinha abandonado e que por isso ela já não queria viver mais. O Bispo não a conseguiu punir. Acompanhada de dois monges, o Bispo ordenou que Loreley fosse para um convento viver como uma freira.
A caminho do convento, a jovem pediu para ir mais uma vez ver o Vale do Reno e subir o Echo Cliffs. Já no cimo de Echo Cliff, a jovem acreditou ver o seu amado cavaleiro a passar num navio. Loreley gritou pelo seu nome e caiu pelo precipício abaixo afogando-se nas águas do Reno. Desde esse dia, que se diz que uma jovem e avistada no Echo Cliff a cantar uma canção muito triste, que fala de amor e confiança. Os marinheiros que por ali passam, encantados com a sua melodia acabam por encontrar a morte nos rápidos do Rio Reno.

Projecto Comenius

No ano passado a nossa turma participou no Projecto Comenius. Para além de nós, participava também uma escola de Espanha, uma da Alemanha, uma da Suécia e uma de Itália. O tema do projecto era “O património da Unesco”. Para trabalhar tivemos de escolher um monumento, e escolhemos a Torre e Belém, porque está relacionada com o nosso meio local, nomeadamente com o forte da Trafaria conhecido pela Torre Velha. Fizemos uma visita de estudo à Torre de Belém, depois pesquisamos na internet sobre a sua história, construímos textos, e escrevemos a história de Nuno Tristão. Durante o ano trocamos correspondência com uma turma da Alemanha. Em Maio a nossa professora foi à Alemanha visitar a nossa turma correspondente e levou os nossos trabalhos. Trouxe os trabalhos que as outras escolas fizeram dos monumentos dos países deles, e também trouxe cartas e fotografias dos alunos e da escola. Este ano vamos continuar a trabalhar no projecto. Vamos aprender coisas novas, trocar cartas… e em Abril seremos nós a receber na nossa escola os professores dos outros países.

Texto Colectivo

A professora levou uma bandeira de Portugal para oferecer aos nossos
correspondentes.

Aqui ela está a explicar o significado das cores e dos simbolos da bandeiras aos meninos de Gladenbach.

Estes são os nossos correspondentes.

A Carochinha

A professora contou a história da “Carochinha”, que a Inês trouxe de casa:
Era uma vez uma linda Carochinha. A Carochinha era muito vaidosa, mas não conseguia encontrara marido.
Um dia, a Carochinha estava a varrer a varrer o chão e encontrou uma moeda que brilhava muito. Ela queria um marido. Então teve uma ideia!
Vestiu um lindo vestido, o que ela mais gostava, e toda contente, abriu a janela da cozinha e começou a perguntar:
-Quem quer casar com a Carochinha?
Passou um cão…
-Quero eu…quero eu! Olha o que eu sei fazer… ão …ão …ão!
-Credo! Assim eu não dormiria e acordavas os meus filhinhos!
E a carochinha continuou…
-Quem quer casar com a Carochinha?
Passou um porco…
-Quero eu…quero eu! Olha o que eu sei fazer… oik …oik …oik!
-Credo! Assim eu não dormiria e acordavas os meus filhinhos!
Passou um burro…
-Quero eu…quero eu! Olha o que eu sei fazer… ionh …ionh …ionh!
-Credo! Assim eu não dormiria e acordavas os meus filhinhos!
Passou um ratinho…
-Quero eu…quero eu! Sou o João Ratão. Olha o que eu sei fazer… i …i …i!
-Contigo eu caso!
Prepararam a boda… a caminho da Igreja, a Carochinha reparou que se tinha esquecido das luvas:
-Assim não posso casar! Volta a casa e traz-me as minhas luvas!
João Ratão voltou a casa… mas ao chegar sentiu um cheirinho irresistível a comida vindo do caldeirão.
Na igreja, a Carochinha achou que o João Ratão estava demorado, e resolveu ir a casa, ver o que tinha acontecido.
Quando chegou a casa, o João Ratão estava dentro do caldeirão. Ele sentido o cheiro da comida, não resistiu e ficou cozido.
A Carochinha chorava: - Meu querido João Ratão!!!
Alexia

O Lobo e a Raposa

O Lobo e a Raposa
Na hora do vídeo na biblioteca, estivemos a ver a história do Lobo e da Raposa. Essa história é uma Fábula. As fábulas são histórias onde as personagens são animais, nelas os animais tem características humanas, como por exemplo a fala. Também transmitem sempre uma moral, ou seja, uma mensagem que nos ensina algo.
Aqui está um resumo da fabula:

Era uma vez uma floresta, onde vivia entre outros animais, um lobo e uma raposa.
Um dia andava o lobo a vaguear na floresta a dizer:
-Quem quer ser meu empregado? Quem quer ser meu empregado?
Os animais que o ouviam fugiam logo. O lobo era temido por todos.
No final da tarde, já quase sem voz, encontrou uma raposa que estava a comer um pedaço de carne, que tinha roubado. A raposa ao ver o lobo escondeu a carne numa árvore. O lobo contente por encontrar alguém disse, já com os dentes de fora:
-Raposa, tu vais ser a minha ajudante durante o Inverno, porque senão irei comer-te!
A raposa teve de aceitar. Durante o Inverno a raposa trabalhou arduamente para o lobo. Mas quando do chegou a Primavera, a raposa matreira, levou o lobo para um armazém cheio de carne. O lobo comeu tanto, tanto que quando ia a sair ficou preso na entrada.
A raposa fugiu. Quando chegou o dono do armazém ao ver o lobo começou a bater-lhe.
O lobo aprendeu a lição e nunca mais chateou minguem… a raposa ficou livre.
Moral da história: Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti….
Hora do Vídeo – Biblioteca
Catarina Lopes

TEXTO LIVRE

O meu pequeno texto sobre a minha escola
A minha escola é grande!
É uma escola onde todos nós aprendemos a ler e a escrever. Desde o primeiro ano, eu ando a aprender sempre coisas novas.
Um dia, no terceiro ano vieram à escola umas professoras da Alemanha, trouxeram umas bolachas de laranja para nós, e fizeram-nos perguntas em Inglês. Eu adorei. Depois recebemos cartas dos seus alunos, a professora trouxe materiais e nós fizemos um trabalho sobre a Torre de Belém para enviar para os meninos da Alemanha… depois a professora Adília foi à Alemanha visitar a escola deles e levou os nossos trabalhos, e trouxe cartas deles.
Hoje já estou no quarto ano… e os meninos da minha sala vão mandar novamente cartas para a Alemanha. A pessoa a quem eu vou mandar a carta chama-se: Media. Eu sou a sua correspondente.
Eu gosto muito da minha professora e da minha escola
Mara Eliana